domingo, 18 de outubro de 2009

SEM AÇÚCAR E NEM SAL

Há 15 anos atrás, a Fórmula 1 nos prega uma peça e leva o maior piloto que pude acompanhar. Desde então, assisto a competição, mas não me emociono de jeito nenhum.

Os pilotos brasileiros na era pós-Senna, viraram motivos de piada ou de maracutaias esportivas descabidas. E as nossas atuais esperanças, recaem sobre um time de pilotos que não transmitem confiança alguma. Se formos citar o Barrichello, ficaremos discutindo questões estapafúrdias sobre um homem que nasceu para ser coadjuvante, e nunca a estrela principal. Felipe Massa ainda tem a possibillidade de mudar esse roteiro trágico, porém, aguardo mais uma temporada para ter um conceito mais estabelecido sobre ele.

A minha expectativa é que no ano de 2010, com um número maior de pilotos brasileiros, o nosso País deixe de ser o local da decisão para outros e torne-se o lugar em que recuperemos a nossa autoestima de sermos um povo vitorioso nessa categoria automobilística.

Um comentário:

Anônimo disse...

Um piloto de FORMULA 1 que "luta" pelo título e tem a possibilidade de correr em casa largando na poleposition e no final chega em oitavo lugar, não merece correr nem a formula fusca!

O Rubinho é imagem da derrota!