Dentro do meu conceito de futebol, costumo a dizer que não me preocupo com má fase ou vez por outra com alguma atuação ruim de bons jogadores. Penso assim por que quando o jogador é capacitado, quando é talentoso... Logo adiante ele fará a diferença. Jogar mal, errar, é do jogo. Faz parte de todas as subjetividades do futebol.
Lembro-me de alguns jogadores com alta capacidade que chegaram ao Internacional e tiveram um início difícil, com atuações fracas e inseguras nem de longe justificavam o investimento que foi feito nas suas contratações. Para ilustrar vamos relembrar alguns casos que aconteceram nas últimas temporadas: Nilmar quando retornou em 2007, D’Alessandro em 2008, Kleber em 2009 e Rafael Sóbis na sua volta em 2010. Todos eles foram questionados, todos, sem exceção. Sóbis mesmo repetindo sua façanha fazendo gol decisivo em final de libertadores, há quem tenha coragem de colocar em cheque se ele é ou não capaz. Lembro também do início de Kleber no Inter, com atuações discretas o lateral foi criticado e muitos pediam a titularidade de Marcelo Cordeiro, e que Kleber, até então lateral de seleção brasileira deveria ir para o banco. É! Como tem gente “insana” nesse mundo...
A história esta ai para todos verem, o tempo passou e mostrou a grande qualidade de Kleber, Nilmar, D’Ale, Sóbis e outros que já passaram pela mesma situação. Confirmando minha tése: Com bom jogador não precisa se preocupar.
O fato é que agora em 2011 chegou à vez de Cavenaghi. Já ficou claro para todos que viram o argentino em campo que se trata de um atacante de qualidade, boa velocidade, técnico, bom passe, capaz de dar excelentes assistências, geralmente suas conclusões tem a direção correta, enfim, definitivamente estamos falando de um jogador de real potencial. Não há dúvidas.
Porém Fernando Ezequiel Cavenaghi joga em uma posição que não se exige necessariamente boas atuações, claro que bons passes, dribles e assistências são importantes, mas para um centroavante são apenas acessórios. “Cavegol” é “camisa 9” e sua função é apenas uma: Fazer gols. Isto ainda não aconteceu desde sua chegada e já vejo muita gente desconfiada do gringo. É normal, foi uma contratação cercada de expectativas, de muita festa, isso gera uma grande ansiedade de todos os torcedores e principalmente do próprio jogador.
Cavenaghi, esta angustiado por seu primeiro gol com o manto vermelho e branco, ontem no Passo D’Areia isto ficou escancarado. Não há dúvidas que até agora foi sua melhor atuação pelo Inter, ele foi figura destacada da partida ao lado de Oscar, mas faltou o bendito e tão desejado gol. E para aumentar ainda mais a ansiedade do jogador, aquele que na teoria seria seu reserva, hoje é titular absoluto da equipe. Leandro Damigol não esta dando brechas para o Fernando Cavegol, e a única que deu até agora foi por um motivo que coloca ainda mais pressão no argentino. Hoje seu concorrente é centroavante de seleção brasileira. Só isso.
O fato é que a falta de gols de Cavenaghi não me preocupa, em breve a bola vai entrar e depois as coisas irão fluir com naturalidade. Bola no corpo ele tem, ou seja, com ele estou tranquilo. Eu tenho é que me preocupar com os Lauro’s, Daniel’s e Juan’s da vida. Esses tiram o meu sono.
E era isso!
Lembro-me de alguns jogadores com alta capacidade que chegaram ao Internacional e tiveram um início difícil, com atuações fracas e inseguras nem de longe justificavam o investimento que foi feito nas suas contratações. Para ilustrar vamos relembrar alguns casos que aconteceram nas últimas temporadas: Nilmar quando retornou em 2007, D’Alessandro em 2008, Kleber em 2009 e Rafael Sóbis na sua volta em 2010. Todos eles foram questionados, todos, sem exceção. Sóbis mesmo repetindo sua façanha fazendo gol decisivo em final de libertadores, há quem tenha coragem de colocar em cheque se ele é ou não capaz. Lembro também do início de Kleber no Inter, com atuações discretas o lateral foi criticado e muitos pediam a titularidade de Marcelo Cordeiro, e que Kleber, até então lateral de seleção brasileira deveria ir para o banco. É! Como tem gente “insana” nesse mundo...
A história esta ai para todos verem, o tempo passou e mostrou a grande qualidade de Kleber, Nilmar, D’Ale, Sóbis e outros que já passaram pela mesma situação. Confirmando minha tése: Com bom jogador não precisa se preocupar.
O fato é que agora em 2011 chegou à vez de Cavenaghi. Já ficou claro para todos que viram o argentino em campo que se trata de um atacante de qualidade, boa velocidade, técnico, bom passe, capaz de dar excelentes assistências, geralmente suas conclusões tem a direção correta, enfim, definitivamente estamos falando de um jogador de real potencial. Não há dúvidas.
Porém Fernando Ezequiel Cavenaghi joga em uma posição que não se exige necessariamente boas atuações, claro que bons passes, dribles e assistências são importantes, mas para um centroavante são apenas acessórios. “Cavegol” é “camisa 9” e sua função é apenas uma: Fazer gols. Isto ainda não aconteceu desde sua chegada e já vejo muita gente desconfiada do gringo. É normal, foi uma contratação cercada de expectativas, de muita festa, isso gera uma grande ansiedade de todos os torcedores e principalmente do próprio jogador.
Cavenaghi, esta angustiado por seu primeiro gol com o manto vermelho e branco, ontem no Passo D’Areia isto ficou escancarado. Não há dúvidas que até agora foi sua melhor atuação pelo Inter, ele foi figura destacada da partida ao lado de Oscar, mas faltou o bendito e tão desejado gol. E para aumentar ainda mais a ansiedade do jogador, aquele que na teoria seria seu reserva, hoje é titular absoluto da equipe. Leandro Damigol não esta dando brechas para o Fernando Cavegol, e a única que deu até agora foi por um motivo que coloca ainda mais pressão no argentino. Hoje seu concorrente é centroavante de seleção brasileira. Só isso.
O fato é que a falta de gols de Cavenaghi não me preocupa, em breve a bola vai entrar e depois as coisas irão fluir com naturalidade. Bola no corpo ele tem, ou seja, com ele estou tranquilo. Eu tenho é que me preocupar com os Lauro’s, Daniel’s e Juan’s da vida. Esses tiram o meu sono.
E era isso!
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