Sem falsa modestia, ontem fui ao estádio Beira-Rio com a certeza da classificação. Falta de humildade? Não. Apenas confiança no retrospecto colorado nos últimos 20 jogos dentro de casa pela Libertadores da América, onde em nenhum deles fomos derrotados. O último revés colorado em casa por esta competição foi no distante 1993, derrota de 0 X 1 para o América de Cali.
Subi a rampa em direção a arquibancada superior torcendo para assistir uma grande atuação do time, mas racionalmente não confiava que isso acontece. E não aconteceu.
Nos primeiros 45 minutos o Internacional não apresentou nada, absolutamente nada. Falcão em sua entrevista coletiva lembrou que não corremos riscos na primeira etapa. Mas vamos combinar que apenas não correr riscos jogando em casa contra o Emelec é um pensamento muito pobre. Entendo que Falcão queira defender seus comandados, mas também sei que no seu íntimo seu pensamento não é este.
Já no segundo tempo as coisas melhoraram um pouco, até porque não tinha como piorar, sejamos sinceros. O time voltou mais "ligado", se movimentou, buscou ultrapassagens, etc. Ciscunstâncias que na primeira metade da partida inexistiram. Com mais ânimo os 2 a 0 vieram ao natural e a classificação para a próxima fase foi garantida.
Falcão esta apenas uma semana como treinador, é pouco. Nota-se que ele esta implementando uma nova forma do Inter jogar, e é normal que a equipe mostre dificuldades até se adaptar e conseguir sincronizar todas as movimentações idealizadas pelo treinador. Qualquer alteração de esquema exige tempo, e é justamente tempo que Falcão não terá. Paciência. Futebol é assim, sempre difícil. Se fosse fácil não teriamos este alto índice de desemprego no Brasil.
Para finalizar, dois pontos importantes. Falcão mostrou competência no intervalo, buscou alternativas com os mesmos jogadores e conquistou a vitória. E gostaria de valorizar a volta de Renan ao gol colorado, se não teve a oportunidade de realizar grandes defesas, foi seguro sempre que exigido. Que continue assim.
E era isso!
Subi a rampa em direção a arquibancada superior torcendo para assistir uma grande atuação do time, mas racionalmente não confiava que isso acontece. E não aconteceu.
Nos primeiros 45 minutos o Internacional não apresentou nada, absolutamente nada. Falcão em sua entrevista coletiva lembrou que não corremos riscos na primeira etapa. Mas vamos combinar que apenas não correr riscos jogando em casa contra o Emelec é um pensamento muito pobre. Entendo que Falcão queira defender seus comandados, mas também sei que no seu íntimo seu pensamento não é este.
Já no segundo tempo as coisas melhoraram um pouco, até porque não tinha como piorar, sejamos sinceros. O time voltou mais "ligado", se movimentou, buscou ultrapassagens, etc. Ciscunstâncias que na primeira metade da partida inexistiram. Com mais ânimo os 2 a 0 vieram ao natural e a classificação para a próxima fase foi garantida.
Falcão esta apenas uma semana como treinador, é pouco. Nota-se que ele esta implementando uma nova forma do Inter jogar, e é normal que a equipe mostre dificuldades até se adaptar e conseguir sincronizar todas as movimentações idealizadas pelo treinador. Qualquer alteração de esquema exige tempo, e é justamente tempo que Falcão não terá. Paciência. Futebol é assim, sempre difícil. Se fosse fácil não teriamos este alto índice de desemprego no Brasil.
Para finalizar, dois pontos importantes. Falcão mostrou competência no intervalo, buscou alternativas com os mesmos jogadores e conquistou a vitória. E gostaria de valorizar a volta de Renan ao gol colorado, se não teve a oportunidade de realizar grandes defesas, foi seguro sempre que exigido. Que continue assim.
E era isso!
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